Nº2 – Junho 2013

AKM 47

Uma espingarda de assalto para Portugal

Revista Warrior(s) – Nº 2 – Uma espingarda de assalto para Portugal

Na segunda Edição da nossa revista, iremos abordar a busca da espingarda de assalto perfeita e adequada para as Forças Armadas Portuguesas.

Embora pela lei Portuguesa o termo espingarda seja atribuído às armas de cano liso, e o de carabina às armas de cano estriado, para o efeito deste artigo, e uma vez que estamos a falar de armas militares, onde o termo usado por todos nós, e também usado no estrangeiro é espingarda de assalto (assault rifle), vamos assim usa-lo para nomear a arma de assalto que um soldado usa nas suas funções comuns.

Em Portugal o conceito de arma de assalto/espingarda de assalto, nas forças armadas não está ainda bem definido, sobretudo porque a maior parte da Infantaria Portuguesa continua ainda a usar a espingarda automática G3 nessas funções, o que não é claramente adequado.

Nesta revista falamos do que é, e deve ser uma verdadeira espingarda de assalto, falamos das armas de assalto usadas em Portugal pelos Paraquedistas, Comandos, Destacamento de Ações Especiais-DAE e Forças de Operações Especiais-FOE/Rangers (Galil, Sig 543, Colt M16 e H&K G36),  falamos mais detalhadamente do modelo mais badalado para substituição da G3, a HK G36, apontando assim as suas vantagens e expondo os seus defeitos, e por fim damos alguns conselhos e sugestões quanto a futuras aquisições de espingardas de assalto.