Nº 3 – Dezembro 2013

Treino com alvos metálicos

Revista Warrior(s) – nº3 – Treino com Alvos Metálicos

Nos últimos 10 anos temos assistido no mundo inteiro, por parte das unidades militares, forças especiais e unidades policiais mais operacionais, ao aumento substancial do uso de alvos metálicos nos seus treinos de tiro. Estes são usados, em alguns casos como complemento dos alvos de papel, em exercícios específicos, enquanto, que em outros casos, como alvos preferenciais. Atualmente, também as mais diversas empresas que ministram formação de tiro, adotam alvos metálicos em larga escala, para uso nos mais diversos exercícios de tiro de combate.

Nesta 3ª edição, damos-lhe a conhecer tudo o que precisa saber sobre Combat Steel Targets e a melhor forma de os empregar no seu treino de combate. Desde o uso de armas de assalto em .223Rem (5,56x45mm), passando pelo .308Win (7,62x51mm) ou 7,62x39mm (7,62 Soviet), até ao full power do 7,62x54mm (7,62 Russian), tudo pode ser treinado neste alvos modernos.

AKM 47

Nº2 – Junho 2013

Uma espingarda de assalto para Portugal

Revista Warrior(s) – Nº 2 – Uma espingarda de assalto para Portugal

Na segunda Edição da nossa revista, iremos abordar a busca da espingarda de assalto perfeita e adequada para as Forças Armadas Portuguesas.

Embora pela lei Portuguesa o termo espingarda seja atribuído às armas de cano liso, e o de carabina às armas de cano estriado, para o efeito deste artigo, e uma vez que estamos a falar de armas militares, onde o termo usado por todos nós, e também usado no estrangeiro é espingarda de assalto (assault rifle), vamos assim usa-lo para nomear a arma de assalto que um soldado usa nas suas funções comuns.

Em Portugal o conceito de arma de assalto/espingarda de assalto, nas forças armadas não está ainda bem definido, sobretudo porque a maior parte da Infantaria Portuguesa continua ainda a usar a espingarda automática G3 nessas funções, o que não é claramente adequado.

Nesta revista falamos do que é, e deve ser uma verdadeira espingarda de assalto, falamos das armas de assalto usadas em Portugal pelos Paraquedistas, Comandos, Destacamento de Ações Especiais-DAE e Forças de Operações Especiais-FOE/Rangers (Galil, Sig 543, Colt M16 e H&K G36),  falamos mais detalhadamente do modelo mais badalado para substituição da G3, a HK G36, apontando assim as suas vantagens e expondo os seus defeitos, e por fim damos alguns conselhos e sugestões quanto a futuras aquisições de espingardas de assalto.

AR15

Nº1 – Maio 2013

Silenciadores e o campo de batalha moderno

Revista Warrior(s) – Nº1 – Silenciadores e o campo de batalha moderno

Em Portugal, o conceito de Silenciador, atualmente e internacionalmente mais conhecido como supressor de som (sound supressor), surge na presente lei das armas, definido como o acessório que se aplica sobre a boca do cano de uma arma, destinado a eliminar ou reduzir o ruído resultante do disparo. E embora tecnicamente só reduza o som, para os efeitos práticos deste artigo, designamo-lo por silenciador.

Este equipamento é algo que em Portugal ainda tem uma escassa divulgação, porém, no estrangeiro já provou ser indispensável para qualquer Força de Operações Especiais e até para alguns elementos de unidade convencionais (como equipas de sniper).

Na primeira edição da nossa revista iremos abordar toda a informação relacionada com Silenciadores, nomeadamente, o seu funcionamento, os benefícios que as Forças Especiais Portuguesas ( Destacamento de Ações Especiais-DAE, Forças de Operações Especiais-FOE/Rangers, etc. ) teriam com o seu uso mais generalizado, bem como, a sua história e a incorporação no campo de batalha moderno.